segunda-feira, 19 de maio de 2008

O menestrel de araque

Hoje era pra ser um dia dedicado as minhas tabelas favoritas, porém pela manhã como sempre vem algo pra me tirar o prumo da minha ordem.. Não deveria!
O que aconteceu que eu vi um vídeo de aproximadamente 15 mins. e que tinha a leitura teatral de texto que dizia que cujo o autor seria nada mais nada menos que o nosso conhecido Willian Shakespeare, o que me incomodou um pouco, pois como um dramaturgo escreveria um texto deste, sendo ele um tragicômico inveterado, o que ele tem de sombrio ele tem de engraçado. E este aqui em questão, é uma lira (?) critica, de auto ajuda como teimam em dizer – não acho q seja auto ajuda – ainda esta um tanto acido pra isso.
Durante a pesquisa encontrei os reais autores da obra, se posso assim mencionar. A parte em negro é um versão traduzida do texto da srª . Veronica A. Shoffstall, que escreveu o texto em inglês e esta registrado como After A While. A aparte em vermelho tem como base nos enxertos feitos pela srtª Camila de Lima, porém são sei se os enxertos são somente dela- fica difícil- porém a ultima frase faz parte de uma relações de citações do tal Willian- (site oficial em inglês!). Xi!! Deu nó!
Eu por minha vez não quis ficar de fora desta ratoeira, e resolvi fazer algumas mudanças no texto enxertado, e mudei uma única palavra da tradução original do texto no qual coloquei entre aspas, exatamente por não ser a que foi utilizada pelo autor da tradução. Contudo acho este texto com algumas verdades e outras tantas palavras que às vezes queremos dizer e não sabemos exatamente como... Temos o mal habito de cair em meio ao vôo dos nossos sonhos, ou por não sermos persistentes ou por não sabermos a hora de parar de voar em direção ao Sol...
Os créditos deste ficam a sr. ou srtª Vanessa Lampert, que é autora do site Autor Desconhecido (http://www.autordesconhecido.blogger.com.br/), que tem ótimas referências sobre os reais autores de textos que circulam pro ai na Internet como este que vós posto.

O MENESTREL
Um dia você aprende que...
Depois de algum tempo você aprende a a sutil diferença, entre dar a mão e “prender” uma alma.
E você aprende que amar não significa apoiar-se,e que companhia não quer sempre dizer segurança.E você começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.
E começa a aceitar suas derrotas com sua cabeça erguida e seus olhos adiante, com a graça de um adulto e não a tristeza de uma criança. E você aprende a construir todas as estradas hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio do vôo. Depois de um tempo você aprende que até a luz do sol queima se ficar exposto por muito tempo.

E você aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam...
E você aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.
Você Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobre que se levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida. Você Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.
E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você É na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Você começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que você mesmo pode ser.
Você Descobre que se leva muito tempo para se tornar à pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.
Aprende que não importa aonde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.
Você Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências. Aprende que paciência requer muita prática.
Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.
Você Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.
Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.
Você Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Você Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não lhe dá o direito de ser cruel.
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso. Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo. Aprende que com a mesma severidade com que
julga, você será em algum momento condenado.
Você Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte. Você Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás.
Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar... Que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!
Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar.

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