
Os bares e inferninhos fervem.
Um fervor amistoso de gente interessada em gente ou coisas proibidas ou coisas próprias dos inferninhos.
Enquanto você está acompanhando a multidão passa ser um aglomerado de pessoas interessantes e interessadas nas mesmas coisas.
Enquanto sozinho, absorto e um tanto alienado do mundo da multidão... É só mais um sozinho. Todos são quase uma coisa só, um aglomerado de gente em profusão.
As festas e os inferninhos vibram de gente sozinhas cheias de solidão, que resplandece com as multidões multifacetada de caras e bocas apaixonadas por multidão.
Nas multidões os sozinhos as vezes se sentem multidão ou encontram outros sozinhos e deixam de estar só.
As multidões guardam solidões invisíveis.
Os solitários não guardam multidão alguma.
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