quinta-feira, 8 de março de 2012

Novas sinfonias - as redes de pesquisa.

Eu, sempre eu, quero normalmente as coisas mais difíceis, as mais absurdas, as mais esquisitas, as mais distantes e consequente as improváveis.
E nessas improbabilidades que a vida nos mostra, que é possível sim juntar ciência e arte, e transformar arte em ciência e novamente transmutar em arte.
Neste processo encontramos varias pessoas, que normalmente alegam a dizer o que é e o que não é ciência, e outros que alegam o que é ou que não é arte. Numa verdadeira propulsão de discursos generalizados sobre coisas que se sabe e outras tantas que não dominamos. Somo fails, não conseguimos gerenciar tantas informações, dados, leituras e criticas; uma hora tudo fica confuso.
Neste profusão de coisas, algumas coisas ficam mais marcadas, mais visíveis, dando a entender que isso que esta aparente é que no momento mais interessante a se tomar nota ou conhecimento ou se pesquisar.

Nas minhas idas e vindas, pelas questões de arte e ciência, nas questões da interdisciplinaridade, percebi que gosto mesmo de poder estudar por vários ângulos a mesma coisa, me apropriar de algo novo e transformar aquilo em algo já apreendido ou vice e versa.
Estudar o urbano
Ver a cidade, as pessoas, as ruas, seus dilemas, as confluências, suas disparidades, sua essência, o surgimento do novo espaço.. nada tão simples, mas incrível.
Retomar este olhar sobre outro ponto de vista sera como reaprender a ler o espaço urbano e suas conotações.
Sendo franca estou feliz em poder viver esta nova experiencia, e novamente perceber que fazer ciência e pesquisar é algo maravilhoso.

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