segunda-feira, 7 de março de 2011

Tempos mortos

Carnaval.
Quarta feira de cinzas
Feriado prolongado

O que fazer se voce for assaltado?

O fato da cidade maravilhosa ser violenta é fato consumado.
Agora afirmar que UPPS diminuiram a violencia nas ruas durante o carnaval - desculpa não.
Pelo que tenho visto só piorado.
Se a dois anos atrâz não tivesse sofrido uma ameça de morte em pleno transito, porque um idiota resolveu que tinha que avançar o sinal vermelho na hora que eu estava atravessando a rua, e seguiu na contra mão dizendo que iria matar ...
Este ano a falta de patrulhamento no Meier e no grande Meier acho que tem deixado os bandidos bem avontade para cometer pequenos delitos ou ate mesmo os graves e sairem impunes.
Ontem foi a minha vez de ser assaltada a mão livre por dois cara numa moto; aprincipio achei que estavam estacionando mas não o cara desceu da moto para arrancar a minha bolsa, reagir tentei rtirar a bolsa da mão do bandido, puxei em vão. O cara subiu na garupa e saiu nem com tanta pressa assim em direção a Dias da Cruz; no desespero tentei correr atrâz da moto em vão .. parei no meio da rua um carro na ideia de seguir a moto, graças a Deus o motorista era mais sensato e me levou a delegacia.
Fiz um boletim de ocorrencia em pleno domingo de carnaval com poucos policiais na parte da noite.
A vontade é dar um tiro na costa de um bandido desse.
Na verdade a minha vontade é dar tiro na massa imbecil que tem andado pelas ruas de uma forma geral, pois não fazem  nada de bom pra ninguem, alem de emporcalhar a cidade, serem pessimos exemplos de cidadão em geral, acham graça da desgraça alheia e se divertem com a dor na hora do choro.
Se sentem maus com as mortes prematurar de crianças mortas por pessoas da familia mas não sente vergonha de verem adolescente aos 13 anos serem mães.
O limite da vida e morte é algo sutil.
A dor da perda é para quem fica. A alegria fica para quem nasce. Ninguem cuida do que vive de fato.
Existir de fato é fazer a diferença no mundo que vive de forma positiva.
Mas quando a raiva, o odio, o sacarno e a demencia toma conta, o que se vive é o proprio inferno.
A morte se torna mais eminente e a vida vai ficando diminuta.
Oque queremos?
Vivamos os tempos vivos
E esqueçamos os tempos mortos da sujeira que os cidadão fazem durante a folia, pois ela não perfaz alegria de fato a ninguem.
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