quarta-feira, 19 de maio de 2010

Justiça com jurisprudência - caso da criança maltrada pela procuradora de justiça aposentada

Estou há algum tempo já sem escrever, mesmo que não falte assunto para por em dia, esta história de monografia esta me arrancando os cabelos e com certeza ao findar esta etapa devo dar sumiço em todos os livros e textos referentes ao assunto da industria do calçado no RGS.
A bola da vez é uma tal procuradora que maltratou uma criança de dois anos que queria adotar. A belíssima criatura hoje está presa e tentando um habeas corpus, mas acredito que sem sucesso.
A mídia já mudou o foco da historia pra copa do mundo, porem a velha mulher nem deveria ter cogitado em adotar uma criança na idade em que a mesma se encontra. Segundo, neste momento o salário dela todo deveria ir direto para instituição onde a criança esta amparada, já que como ela sendo uma funcionaria publica aposentada, somos nós que ainda pagamos o seu recheado salário.Terceiro mantê-la presa nestes moldes não ajudara ela mudar sua conduta de carácter – seria mais interessante ela responder pelo crime com alguma pena substituta como passar um ano pintado paredes pinchadas ou dando palestras de boa conduta e solidariedade em escolas e outras instituições carentes, ter seu salário suspenso, trabalhar como auxiliar jurídico durante dois anos de graça para o estado... seria uma forma talvez dela rever seus valores morais e sociais diante da sua postura que ela tomou de tortura a uma criança de dois anos que nem sabe se defender.
Vc gostaria de ser chamado de “vaquinha”?
Acredito que em situação normal de temperatura e pressão com certeza não. Nem mesmo pela sua própria mãe.
Mas o que leva uma pessoa que a principio se vê “acima” da lei e não aceita quando há vê sendo aplicada contra si mesmo, com todo o rigor, fugindo da policia e ainda ameaçando empregados? O que faz um jurista ou desembargador achar que ele é dono da lei e não que ele deve viver sob seu habito?
O que faz um advogado advogar a seu próprio favor, diante de um delito que ele cometeu e quer se isentar?
Pode qualquer advogado querer agora me atrocidar por esses questionamentos quase que primários, contudo sei que existem muitos que tem isso como pratica diante das pessoas leigas do Direito de poder sim também reclamar junto aos fóruns públicos seus direitos.
Há sempre quem diga que nunca consegue nada, que é tudo tempo perdido...
Eu discordo!
Recorrer do seu direito é necessário e legal, o que não é legal é continuar achando que podem nos enganar e aceitarmos tudo goela abaixo sem sequer direito de resposta.
O direito dela ter feito era de não fazer. O direito dela ter sua liberdade vigiada, por exemplo, garante que ela não ira cometer outra agressão a outra pessoa?

A minha indagação é pelo fato de já ter conhecido pessoas tais como esta tal procuradora e que acreditam que sempre estão com a vantagem de conhecer ou advogar sob a lei e acreditam mesmo que estão com a "vantagem" e sairão impunes de seus atos escusos.

Um comentário:

Geraldo Voltz Laps disse...

Olá,

Cheguei aqui através do comentário que tu fez no meu blog Familia Voltz, mas também gostei desta sua opinião sobre a procuradora "torturadora". São poucas as coisas que me tiram do sério e esta foi uma deles. Invocar o "pressumido" erro com apenas uma falta, que todas as mães cometem é duvidar da nossa inteligência. Gostei muito de seu artigo,

Abraço

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